
Trecho traduzido do artigo “Six harsh truths that will make you a better person”, do escritor David Wong.
Tristeza é confortável. É por isso que muitas pessoas a preferem. Felicidade exige esforço e coragem.
É incrivelmente reconfortante saber que, contanto que você não crie nada na sua vida, ninguém poderá atacar o que você criou.
É muito mais fácil simplesmente sentar e criticar as criações de outras pessoas. Este filme é estúpido. Os filhos daquele casal são uns pentelhos. A relação daqueles dois é uma confusão. Esse cara rico é superficial. Este restaurante é uma merda. Este escritor é um babaca. […]
“Toda vez que você tentar desenvolver ou criar alguma coisa – seja um poema, ou uma nova habilidade, ou um novo relacionamento – você vai se encontrar imediatamente cercado por não-criadores que vão criticar você. Talvez não na sua cara, mas vão criticar.”
Seus amigos bêbados não querem que você fique sóbrio. Seus amigos gordos não querem que você comece um regime. Seus amigos desempregados não querem que você comece uma carreira.
Lembre-se: eles estão apenas expressando seu próprio medo, pois destruir o trabalho de outras pessoas é mais uma desculpa para não fazer nada. “Para que criar alguma coisa quando as coisas que outras pessoas criam são porcarias?”
“É claro que eu poderia escrever um livro agora, mas eu vou esperar por uma ideia melhor. Eu não quero escrever o próximo Crepúsculo!”
Contanto que eles nunca produzam nada, seus trabalhos serão sempre perfeitos e protegidos de criticismo. Ou se eles criam alguma coisa, vão fazê-lo com ironia, vão ser intencionalmente ruins para deixar claro para todo mundo que este não é o melhor que podem fazer, que se realmente tivessem se esforçado, o resultado seria incrível. […]
Não seja essa pessoa. Se você é essa pessoa, não seja ela nunca mais. Isso é o que faz as pessoas odiarem você. Isso é o que faz você se odiar.
Leia o artigo original em inglês aqui.
Leia uma tradução do artigo em português aqui.
2 Comments
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caramba…….não imagina o quanto eu estava precisando destas palavras!
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UAU… Só isso que tenho a dizer