A leitura de qualquer tipo de texto é uma busca por informação (para entendermos melhor um assunto), entretenimento (busca por prazer intelectual) ou inspiração (para entendermos melhor o mundo e a nós mesmos).
Histórias de ficção nos fascinam porque podem nos oferecer tudo isso ao mesmo tempo. Quando estiver escrevendo, procure:
-
Selecionar informações relevantes e interessantes sobre os personagens e o universo da história para contextualizar a narrativa.
-
Entreter estruturando o enredo de forma a provocar tensão e excitação ao redor dos conflitos dos personagens.
-
Inspirar o leitor desenvolvendo de forma original um tema e uma ideia-chave para sua história.
Leia as dicas 1 à 50.
Leia as dicas 51 à 100.
3 Comments
-
kkkkk
Ótimo, agora me diga O SEGREDO para conseguir este feito!“Pouparei você da história de como A Dança da Morte veio a ser escrito — a cadeia de pensamentos que produz um romance raramente interessa a alguém, exceto aos que aspiram ser romancistas. Eles tendem a crer que existe uma “fórmula secreta” para escrever um romance comercialmente bem-sucedido, mas ela não existe. Você tem uma ideia; em algum ponto outra ideia surge; você faz uma ligação, ou uma série delas, entre as ideias, uns poucos personagens (geralmente pouco mais que sombras no início) se sugerem; um possível final vem à mente do escritor (embora, quando o final chega, raramente é muito parecido com aquele que o escritor imaginou); e, a certa altura, o romancista senta-se com papel e caneta, uma máquina de escrever ou um processador de texto. Quando me perguntam “Como você escreve?”, invariavelmente respondo: “Uma palavra de cada vez”, e a resposta é invariavelmente descartada. Mas é realmente assim. Soa simples demais para ser verdade, mas pense na Grande Muralha da China: foi uma pedra de cada vez, cara. É isso aí. Uma pedra de cada vez. Mas já li que se pode ver aquela sacana do espaço sem auxílio de um telescópio.”
A Dança da Morte, Stephen King
Infelizmente “Saber não é poder” no meu caso. Acho que só com a prática mesmo para conseguir “O Segredo” inexistente, o imaculado (Bah! Nem tanto assim) feito de ser um escritor.
-
Se existe algum segredo, é a prática constante. Aliado a isso, acho importante você desenvolver a habilidade de ler seus textos como se eles tivessem sido escritos por outra pessoa. Aprenda a deixar seu ego de lado para julgar suas histórias pela capacidade de exprimir pensamentos e ideias com clareza, e não por quanto elas fazem você se sentir inteligente.
-
Gente??? Muito obrigado…